La Santa Muerte
“Muerte querida de mi corazón, no me desampares com tu protección.
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Jesuscristo vencedor, que em La cruz fuiste vencido, vence a (fulano) que está vencido conmigo; em nombre del Señor, manso como um cordero, manso como uma flor de Romero, tienes que venir, pan comiste, de El me diste; quiero que me traigas (fulano) por La palabra mas fuerte que me dijiste, quiero que venga a mi humillado; rendido a mis plantas llegue a cumplirme lo que me há ofrecido; así como creó señor no me será imposible te suplico encarecidamente, me concedas esto que te pido com esta novena, prometiéndote ser tu mas fiel devoto hasta El fin de mi vida. Amén.
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Ultimamente muito se tem falado sobre o culto renascido no México da Santa Muerte. Sim renascido, não se trata de um culto novo porque desde a antiguidade os povos pagãos sempre cultuaram Deuses que representavam a Morte de uma forma muito respeitosa e sem nenhum tipo de preconceito tal qual a “Santa Muerte” vem enfretando.
O culto da Morte existe no México há mais de três mil anos. Os povos antigos que ali habitavam concebiam a Morte como necessária e comum à todos os seres da Natureza. Acreditavam que os ciclos naturais como o dia e a noite ou as mudanças de estações eram equivalentes à vida e à morte. Foram encontradas em território mexicano figuras gravadas em barro que datam desta época representando a vida e a morte com figuras humanas encarnadas pela metade, representando a dualidade entre a vida e a morte, mostrando o que se há por dentro. Acredita-se que à partir daí espalhou-se por toda a região que hoje é o México a cultura entre os diversos povos que ali habitavam, entre eles podemos citar: mayas, zapotecos, mixtecos, totonacas entre outros.
Mas, os Aztecas foram os que aderiram mais fortermente ao culto da morte, levando sua devoção aos extremos. (continua...)
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